"Balacobaco" e "borogodó" eram termos praticamente considerados marca registrada de Osvaldo Sargentelli, um empresário de espetáculos detentor do grupo "mulatas do Sargentelli". Mulatas hiper selecionadas por ele, para apresentação de shows em casas noturnas, inclusive no exterior.
Ele usava o termo, "balacobaco" e "borogodó", referindo-se ao gingado, a malemolência, o conteúdo especial, que precisavam ter as suas mulatas, para fazer parte do grupo. Resumindo, elas precisavam ter ginga, presença de palco, simpatia, carisma e outros atributos, mas para não sofisticar os termos, os quais não se aplicavam ao clima gerado pelos shows, ele simplificou para "balacobaco" e "borogodó".
O termo "jabaculê" é uma forma simplificada de "jabá" que é "um por fora" que se paga a um radialista por exemplo, para botar pra tocar o máximo de vezes possíveis na rádio, uma música recentemente gravada, ou a algum profissional para dar aquele capricho a mais em um serviço encomendado.
Ele usava o termo, "balacobaco" e "borogodó", referindo-se ao gingado, a malemolência, o conteúdo especial, que precisavam ter as suas mulatas, para fazer parte do grupo. Resumindo, elas precisavam ter ginga, presença de palco, simpatia, carisma e outros atributos, mas para não sofisticar os termos, os quais não se aplicavam ao clima gerado pelos shows, ele simplificou para "balacobaco" e "borogodó".
O termo "jabaculê" é uma forma simplificada de "jabá" que é "um por fora" que se paga a um radialista por exemplo, para botar pra tocar o máximo de vezes possíveis na rádio, uma música recentemente gravada, ou a algum profissional para dar aquele capricho a mais em um serviço encomendado.
Fonte(s):
Tico & Teco ligados na história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário